domingo, 17 de janeiro de 2010

Labirinto Lúcido

No labirinto desenhado de tua pela
E nas gélidas formas que te são profundas
Que misturo minhas fantasias
A tuas imagens lúcidas

E te convido a se perder
Igualmente em meu labirinto
Não te faço juras de amor
Pois só juro quando minto

O que eu faço pra te entender?
O que eu faço pra me explicar?
O que não faria pra me perder e te ganhar?

E o que eu faço pra me entender?
O que eu faço pra te explicar?
Que faria tudo pra me perder
E te encontrar?

Um comentário:

Jairo Vanucci disse...

o labirinto da vida é cheio de encontros e desencontros... e assim como os caminho me levaram a este texto, são os mesmo que me levarão a Tókio...