Sou leve, leviano.
Em forma, cor e som
Em incorporação
Da mente que sente
A breve brisa passante.
Navego por imagens rasas.
Deturpo, perturbo e entorpeço
O endereço do que sinto
E não sinto peso.
Pois sou leve, leviano.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Limiar
Meu mundo pára onde ela começa
Mas de todo sonho a gente desperta
Toda alma fracionada é extirpada
E toda a solidão é refletida
Em um um espelho convexo
Na fachada de um rosto
Que se acostumou em fingir
Saber ser feliz.
Mas de todo sonho a gente desperta
Toda alma fracionada é extirpada
E toda a solidão é refletida
Em um um espelho convexo
Na fachada de um rosto
Que se acostumou em fingir
Saber ser feliz.
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