sábado, 4 de julho de 2009

Limiar

Meu mundo pára onde ela começa
Mas de todo sonho a gente desperta
Toda alma fracionada é extirpada
E toda a solidão é refletida
Em um um espelho convexo
Na fachada de um rosto
Que se acostumou em fingir
Saber ser feliz.

4 comentários:

Jairo Vanucci disse...

me vi nesse espelho agora...

The unknown human who sold the world disse...

Ihhh tô sentindo uma melancolia no ar...

Cris de Souza disse...

evoé !

Cris de Souza disse...

O limite é a ultrapassagem.